quarta-feira, 23 de junho de 2010

Olha pro céu, meu amor...



Olha pro céu, meu amor
Vê como ele está lindo
Olha praquele balão multicor
Como no céu vai sumindo
Foi numa noite, igual a esta
Que tu me deste o teu coração
O céu estava, assim em festa
Pois era noite de São João
Havia balões no ar
Xóte, baião no salão
E no terreiro
O teu olhar, que incendiou
Meu coração.
Luiz Gonzaga | José Fernandes

FELIZ SÃO JOÃO GENTE!!!

21 de junho


A todos aqueles que 'só sabem marcar xiszinho', como andam dizendo por aí, feliz dia do mídia!!!

21 de junho. Dia do profissional de mídia.

quarta-feira, 9 de junho de 2010

Sou parte dessa mistura 3

The best of media, ops... mídia!



Me prometi que estruturaria o meu próprio texto. Mas este está tão perfeito, que vai rolar o ctrl c + ctrl v!

Agência de Publicidade por dentro da Mídia - Marcos Oliveira | casadogalo.com

'Que espinhoso falar de Mídia com tantos canais de troca de informação que existem hoje. Melhor ser didático primeiro, ok?

Da Wikipédia:
“No Brasil, o termo mídia foi criado a partir do aportuguesamento do inglês “media”, para designar a função, o profissional, a área, o trabalho de mídia ou o ato de planejar, desenvolver, pensar e praticar mídia, nas agências de publicidade.

Isto aconteceu porque até o final da década de 60, nas agências de publicidade, a área era chamada de “departamento de media”, com a grafia inglesa. E eram comuns brincadeiras jocosas que as pessoas faziam misturando “trabalhar em media”, com a expressão pejorativa “fazer média”.

Em parte por isso, e de outra parte, para especificar melhor o significado do termo dentro do mercado publicitário, ao formarem o Grupo de Mídia São Paulo – cuja primeira reunião aconteceu em 15 de agosto de 1968 –, seus fundadores tiveram a feliz idéia de adotar o “i”, aportuguesando a palavra para “mídia”. O mercado relutou um pouco para assimilar essa forma, mas em meados dos anos 70 até o anuário da editora Meio & Mensagem já saía grafado como “Anuário de Mídia”.

Vários anos depois, nos artigos que escrevia para a Folha de S. Paulo, de Nova York, o jornalista Paulo Francis passou a escrever “mídia” ao se referir à grande imprensa, que abriga os grandes veículos com reconhecida influência na população e nos governos. E depois, passou a usar “mídia” para os meios de comunicação em geral.

Não demorou muito para que toda a imprensa brasileira, tanto os jornalistas bem conceituados, como também apresentadores de auditório e artistas, passassem a se referir aos meios de comunicação como “a mídia”. E com a popularização da informática, hoje o termo também é usado até para designar os discos de CD e DVD.”

E mais:
“Para melhor compreender o que significa a mídia no processo da publicidade contemporânea, seria interessante apresentar a sua origem. Mídia é o plural da palavra médium, que em latim significa meio. Foi adotada pelos norte-americanos (media), e posteriormente incorporada à língua portuguesa como “Mídia”. A Mídia é absolutamente parte integrante do processo mercadológico e podemos dizer que, se a propaganda é uma função de marketing, a Mídia, por sua vez, é função da propaganda.
Deve ser entendida como investimento para geração de resultados.

Dentre tantas funções, podemos sintetizar que sua função básica é propor caminhos para que a mensagem chegue ao público-alvo. Porém com o passar do tempo, essa tarefa se tornou bem mais complexa, exigindo do profissional um conhecimento mais específico e aprofundado dos diversos meios de comunicação.”

Legal, agora não preciso mais falar sobre isso e seguir diretamente para o coração da profissão de mídia e dizer: Mídia é referência.

A Mídia é o Google Maps da criação. Ela solidifica a idéia mais doida dos criativos do texto e da arte, contextualiza o conceito e determina o meio real da expressão criativa na forma de anúncios de revista, out-door, comerciais, sites, blogs e por aí vai. E para isso é preciso ter um repertório imenso de informação armazenada. Na cabeça do profissional de Mídia, arquivos e mais arquivos de dados aguardam com ansiedade o momento de serem colocados no seu lugar (meio) para gerar esultados (buzz, vendas). Para que isso aconteça, é preciso referência.

Se o meio é a mensagem (sem trocadilho), cabe ao Mídia estabelecer com a criação a forma de como isso vai chegar até os cinco sentidos do público-alvo. Muitos criativos, infelizmente, reduzem o papel da Mídia. Existe uma tendência a considerar o profissional de Mídia um pragmático que só está interessado em números, etc. Realmente existem alguns que agem assim e o resultado é a Mídia burra que confunde, não comunica e vende pouco.

Eu prefiro pensar naquele parceiro de Mídia que reconhece a idéia criativa e luta para que vire uma peça decente, mesmo com verba curta, que esteja do lado da criação (e não dá turma do enxuga-orçamento) e que faça sugestões de inserção conscientes do potencial de vendas e resultados de uma Campanha que pode ser arriscada. Você conhece um Mídia assim?

Jogo rápido: se você está decidindo em qual área atuar em uma agência, dê uma chance para Mídia. Todo mundo quer ser redator, diretor de arte, blá, blá, blá. Seja Mídia. E busque referência. Nada melhor do que não ter que explicar ao Mídia que aquela idéia foi inspirada pelo quadro tal, o diretor sueco tal ou a música aquela. Ele sabe. E ele sabe porque é Mídia. E a boa Mídia é show. Sempre.'

Perfect. Eu sou mídia. E quero ter sempre mais referência.
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